domingo, abril 06, 2008

2012 À VISTA

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quarta-feira, 20 de Setembro de 2006

DOMINGO, 23 DE DEZEMBRO DE 2012

Domingo, 23 de Dezembro de 2012, é a data para mudança de ciclo, segundo o calendário maya: princípio, fim ou princípio e fim de ciclo.
Sensível ou subtil passagem, pouco mais se sabe desta profecia, embora sobre ela já se tenham escrito centenas de palavras. Words, words, words...
Se chegarmos vivos ao dia 23 de Dezembro de 2012, talvez possamos perceber algo do que irá passar-se: muito, pouco ou nada.
Se chegarmos vivos, talvez seja o momento cósmico propício para acelerar o novo ciclo cósmico iniciado nessa data e de que já temos, em 2006, sinais cada vez mais evidentes e óbvios, à medida que a data se aproxima.
Neste file vou inserir, a pouco e pouco, os livros e autores que me parecem corresponder ao que chamei de imperativo cósmico da era de Aquário.
Espero viver o suficiente para organizar a Biblioteca organizada de acordo com o projecto Alexandria 2012, pois assim cognominei, nos meus apontamentos, o conjunto de matérias básicas a transmitir à geração – a que já chamei do apocalipse e a que hoje chamo geração da esperança – irá assumir a condução da viagem para depois de 2012.
Em quantidade de obras, é apenas o embrião do que vai ser necessário para ajudar à dádiva cósmica. O germe. Mas no germe é suposto estar contida a vida de muitas vidas: a nascer, a florir, a crescer.
É uma esperança.
É, para mim, desesperado crónico, a grande esperança.
E não ignoro todos os epígonos do apocalipse – inclusive as elites pensantes e até alegados adeptos da New Age – elites que, enfatizando tudo o que é entropia, tudo fazem para deprimir e desesperar a deprimida humanidade.
Seitas religiosas cultivam, como negócio, a ameaça de um apocalipse catastrófico que lhe trará adeptos e proventos.
Mas os intelectuais burgueses, porque cultivam o negativismo e se fazem militantes da auto-destruição planetária?
O apocalipse ecológico serve hoje para tentar eleger presidentes, caso de Al Gore que, mais uma vez, talvez não consiga vencer a mediocridade reinante daquele país de Bush & Cª.

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ÉTIENNE GUILLÉ: EXPLICAR É SIMPLIFICAR

1-1- segunda-feira, 4 de Setembro de 2006

COUNTDOWN

O caminho de complicabilidade crescente seguido em Portugal pela radiestesia holística, no mínimo, não me levará a desistir de Étienne, da Patricia Kerviel e de tudo o que lhes devo e me ensinaram mas pode levar-me a uma maior atenção para outros autores e livros que, semelhantes no objectivo – a consciência da consciência – o fazem de maneira mais simples, mais sinóptica, mais acessível – o que é muito importante para quem já está, como eu, em contagem decrescente...
Explicar, nos actuais senhores da radiestesia, é complicar.
Para estes autores que vale a pena ainda pesquisar e que eu tive a sorte ainda de conhecer (alguns deles através do Canal Infinito que apareceu há dois meses na rede TV Cabo), explicar é simplificar.
Nas últimas semanas, pesquisei na Net os seguintes big-names:
NEALE DONALD WALSH (A SÍNTESE DE TODAS AS SÍNTESES)
KABIR JAFFÉ
RAVI SHANKAR
BRIAN WEISS
JOSÉ ARGUELLES
DEEPAK CHOPRA
Em princípio tudo o que está nestes autores que recentemente encontrei, já está no Étienne: só que neste, ao filosófico (digamos ao teórico) se acrescenta o prático(o iniciático) que nos outros não se encontra.
Daí que eu não possa desistir de Étienne, da Patricia Kerviel, nem de todo o método iniciático (gnose vibratória) por eles transmitido .
Por mais complicações que os divulgadores por aqui vão engendrando.

IMPERATIVO CÓSMICO 2012

52 – [ 14 de Outubro de 2006 ]

GRANDE ESPERANÇA: O MEU AEIOU

MY WEBS: PORQUÊ?

- Para ocupar o tempo e quebrar o tédio de outras rotinas
- Para colocar na Internet os assuntos que me interessam e os dados autobiográficos fidedignos, uma anti-wikipédia portanto.
- Trabalhar pelo projecto [link] para quem sobreviver à mudança de ciclo cósmico2012-Alexandria
- Fornecer nesse projecto 2012, as dicas básicas – o abc – do paradigma cósmico a que chamei imperativo cósmico
Aceitar os livros e autores que valem a pena e rejeitar os que são meros atrasos de vida na perspectiva por mim defendida que é a perspectiva cósmica de Aquário
- Se escrever na Net é escrever na água ou na areia , pois assim será: haja ou não haja dilúvio, o meu dever (o nosso dever) é trabalhar para os poucos ou muitos que sobreviverem e que só terão o Egipto (as pedras do Egipto) para reaver a sabedoria perdida
- Apesar de terem incendiado a Biblioteca de Alexandria (quem e porquê?) , o meu dever (o nosso dever ) é ajuntar os restos (os cacos) que ainda conseguimos encontrar e ajudar assim a reconstituir o puzzle
- Das grandes máquinas do nosso tempo – a era virtual – que nos podem ajudar a passar o estreito do ano 2012, conta-se o simpático Google e o simpático Infinito, Canal da TV. Afinal, eles também escrevem na areia ou na água.

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