quinta-feira, janeiro 31, 2008

MY LIFE 2005

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AS IDEIAS DA MINHA VIDA

quarta-feira, 27 de Julho de 2005

P - Considera-se um homem de coragem?
R - Se alguma vez houve coragem da minha parte, não dei por isso.
Achei-me sempre um covarde, com medo de tudo e de todos.
Coragem talvez mas a nível do discurso que debitei e das palavras-tabu que afrontei no que publiquei.
Iatrogénese é um bom exemplo em ecologia humana e sindroma sísmico nuclear é outro exemplo em ecologia global e triângulo trágico o exemplo em ecologia do território português.
Não houve coragem na linguagem macarrónica que usei para manifestar o que odiava . O que pode parecer coragem ou ousadia é mais inconsciência dos riscos e foi quase sempre uma fuga em frente.
O ambiente e a luta pelo ambiente são terrenos movediços que eu tive sempre medo de enfrentar. E hoje mais do que nunca.
Sei que ninguém se confessa medroso ou covarde mas eu acho que aos 72 anos já não temos nada a ganhar ou a perder com a imagem que os outros façam ou desfaçam de nós.
Esse mito da imagem vai enfileirar ao lado de tantos outros da nossa «sociedade sem mitos».
Se houve uma obsessão permanente da minha parte foi a dos mitos que nos rodeiam. Em determinada altura (acho que posso precisar uma data mas tenho que ir à procura) os mitos que nos rodeiam foram mesmo o meio ambiente que primeiro e mais me interessou para erigir a minha própria ideia ecológica de ecologia: essa mania passou , creio eu, com a palavra «abjeccionismo» que devo ao Mário Cesariny e com que ele me honrou quando publicou a famosa antologia «Surreal-Abjeccionismo» (data de referência na minha vida em palavras).

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LEITURAS AC 2005

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OS LIVROS DA MINHA VIDA

quarta-feira, 27 de Julho de 2005

Há uma data preponderante no seu percurso: registou alguns dos seus nomes obsessivos nesse file de citações que é - 61-03-13-fl> e onde o código -fl significa fase literária
Podia transcrever na minha autobiografia esse file e fazer links para os nomes citados: vou colocá-lo (se é que não coloquei já) na pasta [linkar].
bnotas-2-cr-ml> é outro file sinóptico onde sublinho alguns big names (código - bn>) da minha vida dos anos 50-60, depois d' «A Planície»:
Gandhi
Bertrand Russell
S. Francisco de Assis
António Sérgio
Emanuel Mounier
Jean Fourastié
Ivan Illich
Quase todos (menos 2) bem pouco racionalistas e mais a pender para o místico, tendência que vem de longe e que não sei ao certo a partir de quando: sempre, talvez.
Falando de files sinópticos e de uma fase muito posterior, registo de 1996 - lder-1-ls> com algumas leituras, pouco relevantes, depois de Etienne Guillé e sob o influxo da sua hipótese vibratória.
Serve para linkar e é o que vou fazer, relevando o livro de Claudine Breklet-Rueff sobre medicinas sagradas.

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ITENS AC SÉCULO XX

datas ocorrentes-1>

Itens ocorrentes em textos inéditos e publicados do senhor Afonso Cautela:

19?? – Amazónia
19?? – Mediterrâneo
19?? – Antártida
19?? – Mar do Norte
19?? – Sahel
19?? – Molhe de Sines
19?? – Hiroxima
19?? – Seveso
19?? – Three Mile Island
19?? – Chernobyl

19?? – Bophal
19?? - «Limites do Crescimento»
1963 – Seca do Sahel
1962 - «Le Matin des Magiciens»
1973 - «Auto-Critique de la Science»
19?? – Gnósticos de Princeton
19?? – Los Alfaques
19?? – Sábios de Pungwash
1979 – Experiências de precipitação provocada ( polígono de Valladolid)
1980/ Maio – Experiências com chuvas
1951 - «Les Hommes contre l’humain» , de Gabriel Marcel
197? – Conferência de Helsínquia
1975 - «O tao da Física» - Fritjof Capra
1982 - «O Ponto de Mutação» - Fritjof Capra
1981 - «Um Pouco Mais de Azul» - Hubert Reeves
19?? - «O Acaso e a Necessidade» - Jacques Monod
1978 - «Convivial Tools» (Ferramentas Conviviais) – Valentina Borremans e Ivan Illich
1981 – 01-11 – Alerta da CLAPA – Poluição do Alviela não acaba tão cedo.
Files com datas para o Movimento Holístico
mov-hol-1> doc

IDEIAS AC 1999

dac-1999 >

O ALFABETO LUMINOSO - OS MISTÉRIOS DO MUNDO VIBRATÓRIO

2/2/1999 - Se uma fotografia reage ao pêndulo como se fosse a própria estrutura material que a fotografia representa, talvez este facto - indiscutível - signifique que o mundo vibratório depende do aspecto material mas não se confina a ele. Ou seja: o postulado dos campos de morfogénese cósmica podem explicar esta matéria e este facto aparentemente inexplicável.
Se a forma material é a expressão externa de um campo vibratório, basta a imagem (fotografia ou desenho) dessa forma material para que o pêndulo reaja em termos vibratórios.
O mesmo se diga para as palavras que, de certo modo, espelham também campos vibratórios ou campos de morfogénese.
*
DIÁRIO DE UM CONSUMIDOR DE MEDICINAS
1/2/1999 - Provavelmente, progride-se mais no combate à doença se, em vez de atribuir tudo ao vírus ou à bactéria, se pensasse um pouco mais em termo de terreno orgânico.
E se, em vez de dividir e classificar as doenças em infecto-contagiosas e as que o não são, preferíssemos, por exemplo, considerar algumas dessas alegadamente infecto-contagiosas , as «doenças do comportamento» ou «estilo de vida», já que considerá-las iatrogénicas ou doenças da medicina ainda é tabu.
É o caso da chamada sida que, sendo claramente uma doença do comportamento, nada se progredirá o seu combate medicamentoso, continuando a pisar os trilhos do vírus, do infecto-contagioso e da transmissibilidade.
É o caso das doenças auto-imunes. É o caso do lupus e da candidíase. É o caso das alergias. É o caso das hepatites. Etc.
Em medicina, todos os exclusivos levam à catástrofe, além de não serem nada científicos como constantemente os detentores desta estranha ciência se arrogam.
*
AUTOTERAPIA
1/1/1999 - A imunidade decresce com o stress. Não por acção directa do stress mas porque o stress absorve do organismo os oligoelementos - zinco, cobre, magnésio, fósforo, selénio - que são fundamentais para as defesas orgânicas.

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