domingo, fevereiro 24, 2008

CULTURA GERAL

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CLÁSSICOS DO SÉCULO XXI

28 de Novembro de 2013

Após a mudança de era, sinto-me obrigado a dar ordens para que o paradigma humano coincida com o paradigma cósmico.
E começo, como é óbvio, pelos livros que serão a partir de agora obrigatórios em todos os graus de ensino e em todas as hierarquias da sociedade.
Hoje, dia 28 de Novembro de 2013, deixo mais um posted do meu projecto order book – clássicos do século XXI.
O estudo deve começar pelos clássicos, como desde sempre se tem ensinado mas pouco praticado.
São livros e autores que eu fui seleccionando mas que já não vou ter tempo nem oportunidade nem capacidade de estudar como a sua profundidade exige e o seu alcance impõe.
Por isso os lego, na minha Biblioteca do Gato, à posteridade e às novas gerações que os devem estudar. Espero que respeitem as indicações contidas neste meu testamento.
São livros e autores que fui definindo como prioritários de uma perspectiva macro-microcósmica.
Alguns, como a Geopolítica da Fome, de Josué de Castro, acompanharam-me desde os anos 70 do século passado, anos cruciais para a temática ecológica e dos valores eco-sociais.
Mas outros, como Rupert Sheldrake, são revelações mais recentes a chamo recente ao período da minha vida marcado, desde 1992, pela descoberta de Etienne Guillé e pelo meu encontro providencial com a Gnose Vibratória.
Também recente é a revelação de Jeremy Rifkin, autor dessa obra placa giratória chamada Entropia.
São todos esses clássicos do século XXI que irei relembrando aqui, dia após dia, deixando algumas pistas da Net para quem quiser aprofundar o seu estudo.
Repito: são livros e autores que deverão tornar-se de estudo obrigatório nas escolas de todos os graus de ensino de um presente futuro muito próximo.
São livros que, escritos por um autor, deverão ser estudados, pela sua densidade, por equipas de estudantes e estudiosos.
São livros, como disse, que excedem a minha capacidade e por isso os remeto às novas gerações, que terão para isso de organizar equipas de trabalho.
O paradigma cósmico foi-nos oferecido de bandeja mas o coincidente paradigma humano (microcósmico) deverá ser pesquisado. O que exige trabalho e aplicação.
Chamei-lhes clássicos do século XXI porque fazem a viragem do velho paradigma analítico para o paradigma holístico (de convergência holística). Vão, portanto, ao arrepio da tendência verificada no ensino moderno para a especialização e a super-especialização.
Com alguma ironia, diria que são livros e autores de «cultura geral». E cada um que entenda o que eu quero dizer por «cultura geral», no contexto deste meu projecto e desta minha proposta: os livros que deverão tornar-se obrigatórios em todos os graus de ensino e em todos os estratos da sociedade.
Bom dia e bom trabalho a todos. ♥♥♥♥♥

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ATÉ QUANDO?

3840 bytes - ogdg-2> 1ª linha de edição no jornal do gato – última revisão: 25-12-2001

ATÉ QUANDO VAI HAVER CHORO E RANGER DE DENTES?

Quando temos os concertos para flauta e orquestra de Carl Philipp Emanuel Bach
Quando temos as suites de João Sebastião Bach ou os Brandenburgueses
Quando temos os 20 Km de sagrado alquimicamente puro nas fragas xistosas do Rio Côa
Quando temos o Alentejo pejado de estações de «relais» (megalitos) entre Céu e Terra
Quando temos Santiago de Compostela, a estrada das Estrelas, aqui mesmo ao pé da fronteira
Quando temos as divinas árvores que continuam a ensinar- nos, através dos milénios, o alfabeto ogâmico dos velhos druidas
Quando temos a grelha das letras criada por Etienne Guillé que é uma latinização do alfabeto das árvores
Quando temos a grelha dos metais igualmente criada por Etienne e podemos «medir» as frequências vibratórias, ou seja, aprender a ouvir a música de todas as energias
Quando temos a companhia divina dessa criatura adorável que são os gatos
Quando temos os Remédios Florais do Dr. Bach e as próprias flores para nos erguer o tónus três oitavas acima da vulgaridade, da desordem, dos charcos do Virtual
Quando temos em milhares de fotografias, de centenas de livros, o percurso do sagrado no legado egípcio, no legado maia, no legado azteca, no legado atlante e no legado lemuriano (Continente Mu), mas também no legado dos aborígenes australianos
Quando temos a Nova Idade de Ouro à mão de semear, com o nascimento do Novo Canal Cósmico em 26 de Agosto de 1983
Quando a nova ordem do universo é visível, audível e tocável (palpável) atrás de todo o horror e tecno-terror com que o dinheiro, o poder e a política nos enchem os 5 sentidos
Quando o fim da Era Zodiacal é um facto consumado e as ratazanas têm mesmo que aproveitar o dia 13 para se imiscuirem nos negócios internos de cada um
Como é possível andar ainda a rastejar pedindo especialistas, mestres, catedráticos, enfim, todos os cargos e funções que fizeram o Velho Cosmos, a Velha Ordem, a Velha Era?
Como é possível tanta queixa e tantas neuroses e tantas aflições e tantas lamúrias, tanto choro e ranger de dentes?
Como é possível estar tão enredado na teia dos próprios egos, na estupidez, na resignação, na raiva, na inveja, no ressaibiamento, na depressão?
Como é possível continuar a correr para o sr. doutor, o sr. especialista, o sr. catedrático, sem ver que a vida e a saúde estão nas mãos de cada um?
Quando estão reunidas todas as condições cósmicas para poder voar e subir na vertical, porque há quem insista em rastejar e em obrigar os outros a rastejar com eles?

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