sexta-feira, janeiro 25, 2008

ECOLOGIA AC 1973

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domingo, 5 de Junho de 2005

Dou comigo no Dia Mundial do Ambiente, sem noticiário prévio, o que me leva a pensar que já não há, mediaticamente falando, dia mundial do ambiente.
Mas não era por isso que abri este novo file mas para lembrar uma sub-pasta - O LIVRO DO CONTRIBUTO-7-DC - onde compilei 7 files reproduzindo o livro «Contributo à Revolução Ecológica», a sublinhar por pertencer aos anos cruciais.
Este livro encontra-se totalmente digitalizado, a questão é encontrar, num grande conjunto, o total dos files inseridos.
Encontrei, sim senhor, na pasta de grandes conjuntos (-GC) a tal pasta com o que suponho ser o total dos files digitalizados do dito livro: [files selectos-gc-11-livro], em que registo o que suponho ser o merge do total .
Bom esforço.
A gerência agradece.
E assim festejo o dia mundial do ambiente, enquanto decorre na marginal sem carros o dia autárquico da bicicleta
Afonso ■
Verifico ainda hoje - 05-06-2005 13:11:13 - que existe um file - Livro6 - relacionado esporadicamente com esta digitalização. Para facilitar, chamei Livro6 ao «Contributo à Revolução Ecológica». O que levanta uma nova questão: e os outros livros de 1 a 6 quais são?
Em nova pesquisa microsoft devo esclarecer que não encontrei files de nome livro1 a livro5.
+
1-1 - livro6-capa> espólio ac à vista

LIVRO6 – CONTRIBUTO À REVOLUÇÃO ECOLÓGICA

Nesta pasta [Livro6] juntei os 36 files que resultaram da digitalização (total) do livro «Contributo à Revolução Ecológica», edição do autor, Paço de Arcos, 1976, colecção «Ecopolítica» Nº 1 .
São textos escritos entre 19-6-1972 e 20-4-1974, entre os quais destaco duas entrevistas-testamento [ET] que dei ao meu amigo José de Matos-Cruz, para o «Diário de Coimbra», e uma ao José António Moedas, para o «Diário do Alentejo».
É o primeiro (e talvez último) livro que me dei ao trabalho de digitalizar na íntegra, talvez pela remota data em que foi publicado.
Transcrevo a seguir, a nota de abertura, tal como ficou publicada no livro:

«No momento em que, não falando já das direitas panglossianas e historicistas, é a esquerda que resolve acusar a estratégia ecológica e o movimento de resistência que lhe está inerente, de reaccionários, no momento em que os ultras da industrialização resolvem acusar os ambientalistas (englobando todos, radicais e moderados, na mesma onda) de travar o progresso industrial;
na momento em que é total a confusão entre anti-poluição e Ecologia, (que até não têm nada a ver uma com a outra) não deixa de ter oportunidade, para se ver de que lado está cada um, a definição política (antropolítica) da estratégia ecológica.
É o que tentaremos nesta II parte de um manifesto sobre Meio Ambiente. A I ficou por aí nos escaparates com o titulo «Depois do Petróleo, O Dilúvio», em Edições Estúdios Cor, Lisboa, 1973». ■

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