sábado, outubro 18, 2008

RADIESTESIA 1995

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5-8-1995

- O DIREITO (E DEVER) DE SER INSTRUTOR EM RADIESTESIA E CIÊNCIAS SAGRADAS
- APRENDER A BIONERGIA - CONTRA AS CIÊNCIAS PROFANAS

Quando me perguntam qual é a minha formação académica e qual é a ciência (ou universidade) em que sou diplomado para poder ser instrutor de Radiestesia & Ciências Sagradas, respondo com toda a serenidade mas também com toda a indignação que a pergunta naturalmente provoca, que me sinto com todo o direito e dever de ser intrutor em radiestesia & ciências sagradas, pelas razões a seguir expostas:
1 - O reinado das ciências profanas e seus sacerdotes (cientistas e respectivos universitários), está chegando ao fim. Possivelmente não vão até ou além do ano 2000.
Tudo o que as ciências profanas conseguiram fazer do ser humano é este subproduto que está à vista (e à venda) de todos e que os referidos cientistas não se cansam de criticar como se não tivessem sido eles que o produziram.
Roger Garaudy, um marxista convertido ao chardinismo e mais recentemente ao islamismo, traça-nos, com o seu habitual poder descritivo, uma sucinta monografia (*) dessa miséria e dessa abjecção a que a humanidade está chegando, em 1995. O reino da Quantidade, como dizia Guénon, o reino dos três M (Merda, Morte, Mentira) como eu digo.
2 - Há, portanto, que formar, rapidamente, instrutores em radiestesia e ciências sagradas, e ninguém tem que pedir a ninguém diploma para isso. É obrigação de todos e de cada um, em casa, no emprego, na escola, no estádio, na praia, no eléctrico, no comboio, não perder tempo com fofocas nem fazer perder tempo aos outros.
Pegar no Pêndulo e começar o movimento rumo às 12 ciências sagradas é assim o primeiro dever e direito de quem toma consciência da situação.
Todos podem ensinar o que aprenderam a toda a gente: Dever e direito tanto mais imperioso quanto é certo que, em nome das energias e das bionergias, se praticam hoje as maiores barbaridades e se cometem as mais infames fraudes.
3 - Proibir um aprendiz de radiestesia holística & ciências sagradas de ensinar radiestesia aos seus filhos, irmãos, pais, avós, familiares, amigos, inimigos, colegas, é querer ressuscitar o vício do poder-que-dá-o-saber, vício de que as ciências profanas se encontram literalmente contaminadas e que, à face de Deus, totalmente as condena. Vício que, ao longo dos milénios, deu o usufruto da saber e do ser a uma casta de sacerdotes chamados doutores. Há milénios que essa casta monopoliza o saber e o poder que o saber dá. É tempo de lhes acabar com o negócio.
4 - Não há que proibir ninguém de ensinar o que souber, pouco ou muito que seja.
Se nos seminários de «Radiestesia e ADN», dados no Hotel da Lapa, não se atribuem diplomas, mais uma razão para ficar livre o caminho, em Portugal, ao ensino da Radiestesia, com o direito de cada um ensinar ou não ensinar o que sabe (o pouco que lhe ensinaram) como muito bem entende.
Consciência, responsabilidade, justiça - é o que se lhe exige. Mas a todos sem excepção - aos que se arvoram em mestres e aos que ficam condenados a ser coisa nenhuma toda a vida - é responsabilidade e consciência o que se exige.
Se não há diplomas, toda a gente fica livre de fazer do que aprendeu o uso que quiser. E alguns, diga-se de passagem, estão a fazer um péssimo uso.
5 - Seria estranho que a radiestesia holística, actividade essencialmente criadora e destinada a combater o assistanato e a monodependência, pusesse à partida embargos à intercomunicação das informações.
A urgência de passar a Boa Nova é tanta, que será melhor passá-la com dificuldades de expressão do que continuar, como fazem os donos das ciências profanas e respectivas universidades, a guardar o saber-que-dá-o-poder. Para o explorar e rentabilizar à boa maneira capitalista-marxista-leninista.
6 - É triste que os 4 proprietários da «Radiestesia & ADN» em Portugal queiram o monopólio das ciências sagradas tal como os catedráticos e universitários das ciências profanas detêm o monopólio das ditas cujas.
Os seres humanos foram sempre oprimidos por 3 instituições: Igreja, Estado, Exército. Mas acima dessas todas e a todas dando alento, a Universidade é quem tudo pode e quem forma e diploma todos os poderes.
Ser instrutor de radiestesia & ciências sagradas é hoje, além do mais, um dever de humanidade de cada ser humano com outros seres humanos seus companheiros de infortúnio. Aqueles que para falarem com outro ser humano não lhe perguntam primeiro qual é a sua formação académica...
Um dever que implica cortar de vez o cordão umbilical que cria, sustenta, multiplica, amplia e lança sobre os seres humanos, oprimidos, as 4 instituições opressoras por excelência do famigerado Mundo Moderno.
7 - Ser instrutor de radiestesia & ciências sagradas é hoje, em 1995, o primeiro dever de um verdadeiro anarquista. Um verdadeiro anarquista não deverá nem poderá ceder um milímetro às ciências e aos poderes profanos.
Porque é de servir a deus, ao sagrado e ao espírito que se trata. E o mais depressa possível, como explica Roger Garaudy.(*)
Lisboa, 1 de Agosto de 1995
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(*) In «Será que Precisamos de Deus», de Roger Garaudy, Círculo de Leitores

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