FRANZ KAFKA: COMPANHEIRO DE JORNADA
O MEU IRMÃO FRANZ KAFKA
quinta-feira, 4 de Agosto de 2005
Se há companhias inseparáveis que de longe vêm, Franz Kafka é, com certeza, um deles.
Além dos «Diários», de 1953, na edição argentina da Emecé - o seu livro que mais me marcou - , os outros títulos deviam estar incluídos.
Parte do que escrevi, entre inéditos e publicados, está no site «Gato das Letras». Documentos manuscritos e dactilmanuscritos, podem ser confirmados no meu espólio, pasta preta Aème, nº 31 (bola azul).
Quando se trata de Kafka, regra geral fico sem palavras. Por isso, hoje, o meu tributo fica por aqui.
Nada impede que volte mais vezes, porque sempre volto a Kafka, eterno retorno de um destino irmão. Seria mesmo um discurso que eu, um dia (quando?) ainda gostaria de imitar.
Por tudo isto e por muito mais, é o momento de o inserir nesta galeria de amigos e companheiros de jornada.
Guardo 14 títulos seus, na «Biblioteca do Gato», mas o principal é mesmo o tesouro da edição dos «Diários», compilados pelo famoso Max Brod, em tradução para a língua espanhola da editora argentina Emecé.
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